quarta-feira, 30 de maio de 2018

Um Grande Caminhoneiro

E se um dia eu fosse Caminhoneiro ?

Francisco Hilário Fernandes Chico franciscohilariofernandeschico@gmail.com

29/05 (há 1 dia)
para Renata
Talvez fosse feliz conhecendo as estradas de todo o Brasil ou alguém gigante capaz de parar o país, e não mais pagar impostos sobre o Diesel, conseguir benefícios vários como crédito em fretes, desconto na energia, baixo imposto sobre gás e gasolina, melhores condições de vida e trabalho, um caminhão melhor e de qualidade e bom conteúdo tecnológico, ou quem sabe credibilidade nos mercados e shoppings da vida urbana ou rural, mais amigos do governo e de empresários do setor, amizade em dose dupla, mais cidadania e reconhecimento popular, social e familiar, talvez um grande brasileiro que ajuda no progresso da nação e desenvolvimento do comércio de mercadorias, produtos e serviços, sim enfim um gigante neste Brasil de corruptos e malandros, espertos e violentos, alguma coisa de importante e interessante em termos de atividade produtiva, ou mesmo algo grande e forte em questões trabalhistas, todavia um brasileiro feliz por ser útil ao povo brasileiro, peça chave do desenvolvimento, sublime cidadão de caracteres diferentes mas reconhecidos como pessoa capacitada para parar 70% do Brasil. Sim, enfim, um Grande Brasileiro. Isso já me faria feliz.i

terça-feira, 22 de maio de 2018

Ponto de Vista Rual



O Código da Rua
Detalhes e diferenças, segredos e novidades, descobrimentos e revelações do Povo da Rua
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Entre nós a Cultura da Indefinição
Detalhes e diferenças das circunstâncias cotidianas e situações vivas e reais de um povo e seus segredos ruais, sociais e existenciais, seus descobrimentos de uma vida urbana de cidades férteis em reconstruir gentes e fazer reviver povos a partir das condiçoes naturais das ruas e avenidas da vida, becos e praças de uma cidade funda, fecunda e profundamente enraizadora de uma cultura rica e bela, grandee forte, que identifica a população de rua e seus efeitos n trabalho e atividades urbanas e urbanizadoras da vida social e familiar, novidades de conteúdo e qualidade rual, de uma gente cuja liberdade, felicidade e cultura ou ideologia é a rua, e suas situações de pobreza e agressividade, e circunstâncias de miséria e violência locais, e suas inovações e criatividade libertadoras em seus fundamentos ruais, princípio de felicidade para alguns e tristeza para outros.
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A Ideologia do Indeterminismo
As Ruas são solitárias, um campo de vazios imbrogliantes e turbulentos, de nadas que se constroem mergulhantemente na vida de um povo e seus lados indiferenciais de viver e existir sem referenciais, carentes de modelos e doentes de paradigmas, uma gente perdida em seu meio e continuamente sem representatividades, que ignora chefes e lideranças, uma comunidade internacional cuja cidadania é o nada e o vazio existencial e experiencial, uma população que não consegue ser alguém nem algo de bom ou ruim nem alguma coisa de melhor ou pior, pessoas com medo e em pânico indefinidas realmente e indeterminadas cotidianamente, sem futuro ou presente nem amanhã de manhã, sociedade global, plural e diferencial de grupos polivalentes e coletividades multifuncionais, de variados talentos e uma diversidade de carismas naturais, vocacionados para não ser nem ter nada cuja profissão é talvez a utopia sem sonhos e quem sabe a indiferença existencial, a angústia de viver e existir na miséria psicológica e espiritual e material, isto por motivos diversos que vão desde o desemprego e a falta de atividades e a multiplicidade de enfermidades, desde a doença mental até a desintegração de órgãos, aparelhos e sistemas, agrupamentos divididos, somando diferenças, singularidades e particularidades, um universo estranho ou até esquisito que convive com o luxo e o lixo, resolvendo seus problemas interrogativamente, ou fazendo de cada resposta uma nova pergunta, e de toda solução uma diferente questão. É o lugar da interrogação, dos problemas que se somam um atrás do outro e se multiplicam aritmética ou geometricamente entre números, letras e palavras sem identidade ou homogeneidade, pois são heterogêneos e carregados de dificuldades e contrariedades, uma dialética rual onde a contradição é seu reino e seu império a adversidade de opostos em contrário cuja negatividade e pessimismo raramente dão lugar ao otimismo das pessoas e alegria de viver ou o puro e virgem sorriso das crianças abandonadas, menores bandidos, garotos marginais que fazem da agressão, da briga e da violência a marca registrada de seu caminho para a corrupção grupal ou individual, a maldição de vida sem trabalho e sem família. O Reino da tristeza e o império da angústia. Um mundo realista e irracional onde o imaginário anda com a irrealidade sem sonhos e uma irracionalidade sem fantasias. O Tempo da angústia e o templo do vazio e o nada existenciais. Um contexto de guerra urbana e ambiente de batalha social, conflitos culturais e ideologias que se chocam, interagem em contradição. Um mundo triste de cotidiano infernal e realidade demoníaca cujo contexto diabólico é um território de diabos e demônios. O Território da Infelicidade.
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Em meio a vazios humanos e nadas naturais
Do Maloqueiro ao mendigo da rua, passando pelas malocas e suas macumbas das esquinas e encruzilhadas da vida urbana e rural, transcendendo becos do tráfico e praças das milícias, ultrapassando as avenidas da vida real e rual carregadas de lixo e miséria humana, social e familiar, a pobreza invadindo territórios da cidadania das cidades e campos, e ainda tendo que superar moléstias da pobreza e a pobreza de quem pensa pequeno e vive de preconceitos morais e estigmas sociais, superstições culturais e religiosas, finalmente, a vida do povo da rua é sofrimento e luta diária, noturna e madrugal, batalha por suas necessidades e combate a favor de seus anseios, desejos e aspirações, e outrossim tendo que partir para o enfrentamento com as autoridades municipais e do Estado e polícias da Prefeitura, e assim entrar em guerra conrtra seus inimigos e adversários, de fato uma jornada de vida eletrizante, problemática, questionadora das gerações anteriores, interrogadora das instituições que cuidam e zelam pelas ruas e a vida e trabalho e moradia rual, atividades e princípios cuja amostragem reflete o estado de instabilidade cotidiana e desestabilização da população de rua, cansada de dores e enfermidades, padecendo a fome das grandes cidades e o caos urbano, vítima de balas perdidas e da violência policial e de seus próprios grupos e colegas de atividade rual, sim os rueiros ou homens da rua vivem cotidiana e historicamente o grande combate das necessárias necessidades para sobreviver e existir no mínimo com qualidade de vida e bom conteúdo no seu trabalho e ambiente de experiência no dia a dia, sacrifícios de uma gente penitentemente constante, permanentemente sacrifical, vivendo diariamente a tremenda, intrigante e interrogadora maneira diferente mas digna, honrada embora baixa, moralmente elevada apesar dos perigos do real e os riscos da vida em que existem, tentando escapar da cultura da morte e da ideologia da violência que os ameaçam todos os dias e noites, um jeito malandro talvez ou quem sabe esperto de viver com dignidade, moral alta e honra acima de tudo e de todos ainda que do seu lado as ameaças e medos, e em seu entorno os perigos e os riscos, e junto a si a polícia que mata, estraga e destrói, todavia sabendo que existe alguém que os segue e acompanha, Aquele que é Grande e Autor da Vida, Senhor de tudo e de todos, e dos rueiros e homens e mulheres da rua igualmente. E nesse ambiente de vazios andantes e contexto de nadas perambulantes a chance de acertar e a oportunidade de saber que não estão sós porém que insiste e existe Alguém por si e do seu lado, Ele Deus das Ruas e Senhor das avenidas da vida.
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E o significado das Ruas, qual seria ?
Qual seria o sentido das ruas, a essência do cotidiano, o coração de uma realidade de um povo sofredor que nelas encontra sua habitação real e viva, sua atividade trabalhista como o ferro-velho e o comércio, compra e venda de jornais e revistas, papelão e metais leves e pesados, garrafas vazias, e toda sorte de gangas e objetos, coisas e mercadorias, de onde tiram seu pão de cada dia, sua cachaça libertadora, suas necessidades do momento e desejos de todo instante, um jeito diferente sim de viver e trabalhar, com um comportamento rual tal em que a liberdade é seu ânimo de vida, incentivo ao trabalho, motivação para ser e viver e estar neste mundo de pobreza e miséria extrema, violência generalizada entre grupos e agressividade de trabalhadores e moradores de rua, que vez ou outra, de vez em quando, brigam mas gostam de viver, saem na pancadaria e enfrentam a polícia e as autoridades sociais de abrigos e orfanatos e asilos da Prefeitura, e assim existem ao seu modo, uma maneira diversa e adversa de existir e viver com sentido para a vida e razão para uma existência cuja moral começa com sua liberdade de ir e vir, de escolher e optar, e fazer alternativas de vida, possibilidades de trabalho e viabilidades de lazer e humor, saldos positivos e negativos, de otimismos e pessimismos, de quem no sofrimento e na penitência de cada hora, minuto e segundo, se depara com a miserabilidade das relações e condições de vida, de família e de trabalho, e deste jeito vivem com qualidade ou não, e existem com bom conteúdo ou não, tal, enfim, a realidade das ruas e seu cotidiano de luta pelo pão, batalha contra a fome e a miséria, combate em favor de suas necessidades e anseios, uma guerra sem fim, eterna enquanto duram as ruas, infinita enquanto existe a vida. Essa a realidade de uma gente inocente e penitente e transparente que no seu sacrifício diário e noturno, e na sua dor de todos os dias, enconntra motivos para se alegrar e fazer e festejar o espetáculo da vida, o show de suas atividades ruais, e a maravilha que é poder viver e existir com fé e esperança em um Deus cuja voz e vez a população de rua demonstra publicar, manifestar e dilatar pelas avenidas da vida afora, seus becos e ruelas, praças e ruas sem fim, dentro e fora deste Planeta chamado Rual.
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Um Povo em situação de rua
Trabalhando no Ferro-Velho ou andando por becos e praças, caminhando solto e livre pelas avenidas da vida urbana e rural de São Paulo ou Recife, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro, cultivando sua liberdade de ir e vir, construindo sua felicidade ao realizar seus desejos e satisfazer suas necessidades, reconstruindo vidas e atividades, exercendo trabalhos e gerando famílias, empregado ou desempregado, associando-se a grupos, malocas e macumbas, inserindo-se e incluindo-se entre os maloqueiros chefes das ruelas e mendigos das ruas movimentadas de campos e cidades, resgatando valores antigos e regenerando princípios outros, novos e diferentes, renovando-se em sua diversidade cultural, social e sexual, restaurando atividades, esperanças e experiências, recuperando-se de doenças móveis físicas ou mentais, enfermidades grandes e moléstias do lixo dos asfaltos e calçadas, percorrendo vias longas que lhe dão sucesso no capital e prosperidade nos alimentos, objetos de sucatas, coisas da vida e mercadorias do dia a dia, assim, finalmente, a população rual vive seu dia confuso, suas noites complicadas e madrugadas vazias e mergulhantes no nada existencial, ao mesmo tempo indefinido socialmente e indeterminado cotidianamente, abraçando sua espiritualidade livre e feliz e psicologia nem muito forte ainda que diante da violência entre conflitos de polícia e mendigos, mesmo na pobreza extrema ou miséria gigante, assim encontra animação e entusiasmo, esperança e motivos, incentivo à sua luta de todos os dias, perambulando nas madrugadas ou caminhando nas noites sem luz ou faróis quando não dorme devido à agressividade de alguns grupos e contradição de algumas comunidades e suasindividualidades interpessoais violentas que se agridem e brigam umas com as outras, uma batalha real e rual, combate em meio a bandidos e suas quadrilhas de marginais, guerra urbana de cidades sujas e campos de lixo misturado com luxo, uma luta diária e noturna por sobrevivência na tentativa às vezes vã e vazia de subir na vida e ser alguém ou alguma coisa no cotidiano da realidade. Assim as gentes das ruas. Um povo que ainda mantém viva a sua esperança por dias melhores, e que outrossim sustenta sua evolução de consciência e progresso de liberdade. Um cenário cotidiano sem referenciais e quadro negro e vermelho de indiferenças conjugadas com ilegalidades e ilegitimidades e falta de lealdade.
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Um cotidiano fértil
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Realidade Plural e Diferencial

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Uma Política sem Modelos

A Saída de Lula e Joaquim Barbosa, João Dória e Luciano Huck, além de outros, deixou o cenário político pré-eleitoral mais confuso ainda e complicado de uma certa maneira, inventando um quadro negro e vermelho de incertezas interpartidárias e ceticismo geral, vazio no eleitorado e indefinição de candidatos e partidos, indeterminismo nos projetos e dubitabilidade nos programas federais e de Estado, fazendo com que o povo em geral perca seus modelos e paradigmas, referências e representatividades, sem portas nem tetos nem chão ou janelas para que vote com consciência e segurança, algo novo e diferente do que vinha ocorrendo tempos atrás. Agora, porém, as lideranças não chefiam, e os representantes do povo não administram como é o caso de Marina Silva e Ciro Gomes de um lado e Jair Bolsonaro e Manuela d'Ávila de outro, além da possibilidade de MIchel Temer e Meirelles, e ainda de Guilherme Boulos, Rodrigo Maia e Álvaro Dias. Um campo de possibilidades e alternativas que reflete a indiferença, a alienação e a insistência de incógnitas políticas entre os partidos e seus referenciais. Consequentemente, uma eleição incongruente, sem lógica e totalmente dialetante. É o que esperamos para Outubro.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Pensamentos Elevados

Em primeiro lugar, evoluir na vida, crescer no trabalho e progredir na família, nas nossas relações, interatividades e compartilhamentos que devem ser de conteúdo de qualidade e repertório de excelência, que nos façam pensar grande com ideias e ideais elevados, de tal forma que nos causem saúde coletiva e bem estar individual, o bem comum de nossas sociedades e grupos, e nos garantam a honra em sociedade, a moral alta e dignidade no alto das alturas, integridade de vida e cotidiano, e uma realidade psicossocial e familiar e espiritual realmente gigantes exata, concisa e precisamente como Aquele que nos fez e criou é Grande e o Gigante dos gigantes. Assim teremos os espíritos elevados, que vivem e se relacionam em coletividade. De modo Grande e de um jeito Gigante. Assim como Deus quer de nós.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Bons Políticos


A Arte de Fazer Política
A
Assim nasceu a Política
De origens gregas sobretudo na Cidade de Atenas entre os séculos VII a.C. e V a.C., cujos frutos sociais, efeitos culturais e consequências econômicas principiaram a Democracia e a ordem do estado de direito quando todos e cada um lutavam em favor de todos e para todos e em todos, com todos e por todos, buscavam um acordo social e contrato coletivo em que o governo e seus representantes, a chefia e suas referências, os administradores e suas lideranças, constituiam, estabeleciam, consolidavam e concretizavam uma gestão provisória ou permanente cujos modelos de autoridade competente se tornavam estáveis e sustentáveis por alguns anos, ou se eternizavam no poder, com suas forças reais e vivas e poderes cotidianos batalhando em teoria pelo bem social ou bem estar coletivo ou saúde comum em uma sociedade aparentemente pura e limpa todavia que com a temporalidade e a historicidade de violência urbana e rural, e agressividade entre grupos das cidades e campos formavam, construiam e informavam a cultura do desvio e a ideologia da aberração que culminaram com a experiência de corrupção do poder e suas institucionalidades e demais representatividades nas oligarquias e comunidades de rua, familiares e trabalhistas. Desde então a vivência comportamental incorreta e de falta de transparência ética, corrupção moral e financeira, aberração social e cultural, generalizou-se e mobilizou-se para áreas da vizinhança preocupando e ocupando outras sociedades de ora então que passaram assim a corromper e ser corrompidas pela relação poder e margem, trabalho e capital, troca-troca e intercâmbio, interatividade e compartilhamento de ideologias e culturas, experiências de coletividade e vivências de individualidade, razões e princípios de uma política originalmente pura, limpa e higiênica porém com o tempo tornou-se agressiva e violenta, desviante e aberrante, corrupta e corruptora dos agentes sociais e sua cidadania, seus referenciais e representatividades. Assim surgiu a política e nasceu a democracia e se entendeu e operou o estado de direito das sociedades da época.
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A Política e a ordem democrática
A Política original nasceu com os povos antigos antes da nossa Era a começar com o movimento marítimo dos Fenícios que manipulavam os mares e monopolizavam as trocas e intercâmbios realizando o comércio entre gentes como mesopotâmios e hebreus, caldeus e persas, egípcios e babilônios, e assim como populações ancestrais como a China de Confúcio e a Índia de Buda (Sidarta Gautâmi) e desse jeito inovador para a época comercializavam as mercadorias encontradas e os objetos achados fazendo “dinheiro” ou “moeda” em forma “escambo” ou de espécies de troca-troca e deste modo se movimentam suas regiões nômades e após sedentárias, comercializando coisas, negociando serviços e operando atividades que, enfim, se destinavam às suas gentes moradoras e trabalhadoras de seus territórios mais remotos, um fluxo tal de mobilidade rural – ainda não existiam as cidades urbanas – onde os campos aconchegavam seus lideres e representantes do povo, lideranças juvenis e populares, sociedades e seus grupos sociais e familiares, comunidades e suas individualidades, coletividades e suas relações interpessoais, um manifesto de que ia surgindo a pólis e o seu governo da cidade, e ora então faziam acordos e estabeleciam contratos para ao final alguns comandantes mandarem e administrarem toda a coletividade e seus grupos e famílias, que juntas e unidas e reunidas, ligadas e religadas, informavam e formavam os povos das regiões e seus territórios de gente selvagem ou não, nômade ou não, sedentária talvez ou quem sabe comerciantes nascentes que faziam seus negocios a fim de prever e prover as necessidades, desejos e aspirações de suas populações locais, institucionalizadoras e constituintes do mandato e comando de grupos de generais ou coronéis que geriam suas comunidades e gerenciavam seus grupos de povos e suas partes como um bolo e suas fatias cada qual responsável pela previdência de todos e providência de cada qual. Assim surgia a Política ou o prever o necessário para prover o social e coletivo, o comunitário e familiar, o grupo ou a sociedade. O Bem comum de todos e cada um, a saúde social e o bem-estar coletivo – eis o desejo de todos e a necessidade de cada um. Desta maneira faziam política e instauravam a política em seu meio de atividade e convivência entre grupos e por meio de indivíduos e suas relações, relacionamentos e suas lideranças, chefes ou comandantes.
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O Movimento coletivo visando o bem social
Com a Fundação do Partido Comunista de 1848 em Londres Capital Inglesa durante a revolução industrial na Inglaterra século XIX a história política mundial e o tempo das sociedades plurais, globais e diferenciais, polivalentes e multifuncionais dessa modernidade do Planeta do Povo e do bem comum de comunidades cujo governo e administração são ministrados e liderados por gente das sociedades e povo humano e natural, referenciados por modelos de autoridade competente estáveis ou não, sustentáveis talvez e quem sabe absolutos ou relativos o que importa finalmente é que o Globo do Povo da humanidade local, regional e global dividiu-se em tempos novos e instantes variados e momentos diferentes onde de um lado reinava o Capitalismo selvagem e emergente e de outro os socialismos fecundados pelo Comunismo de Karl Marx e Engels que engendraram a Justiça Social, produziram a governança dos trabalhadores e operários por suas chefias, referências, lideranças e representatividades seja por Parlamentarismos ou Presidencialismos ou outras formas e modelos de políticas públicas e privadas onde o social é a prioridade como afirmado e a coletividade é a preferência de todos e cada um. Assim se constrói ora então aqui e agora a evolução das sociedades e o equilíbrio das massas populares, o bem comum e o bom senso dos seus liderados e representados formando assim e informando quem sabe a ditadura do povo e não mais o ditatoriado dos trabalhadores. Dessa vez nas Democracias modernas o governo do povo e sua representatividade substitui a administração dos trabalhadores e seus referenciais políticos e econômicos, sociais e culturais, suas chefias e lideranças, e hoje referenciais políticos e paradigmas interpartidários de sucesso cotidiano e prosperidade viva e real, um tal processo emergente e emancipador que o Cristianismo ficou no meio dessas alternativas políticas e frente a essas possibilidades interpartidárias e suas viabilidades sociais ou não, império possível do capital ou administração do Estado em nome de um povo cuja esperança é o trabalho não somente mas também o desejo de fazer o bem a todos e cada um. Priorizar a coletividade e preferir o bem comum das comunidades em que se inserem e se incluem, construção a evolução das consciências ou espíritos humanos e o progresso das liberdades fonte da saúde social e bem estar comunitário e familiar, bem comum como disse das coletividades interessadas no bem e do bem e para o bem, pelo bem e com o bem, regenerar a Democracia e fazer direito todas as coisas e bem todos os seres inaugurando entre nós a república do bem comum, o reino dos socialismos democráticos, o império da social democracia e seus aliados, simpatizantes e seguidores talvez fanáticos ou não ou quem sabe sensatos e otimistas, alegres e equilibrados como devem ser os democratas e seu mundo de liberdade com seriedade e responsabilidade, direito com respeito, verdade com insofismalidade, transparência com autenticidade. Assim surge a Democracia que já em Atenas antes da Era Cristã já punha seus primeiros passos e primários compassos de uma ideologia feliz e uma experiência gerida e gerenciada pela liberdade e suas escolhas de bem e para o bem de toda a humanidade.
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O Bem de todos e cada um
Patrimônio do Bem e Morada da Virtude, Templo da Moral e base de uma ética elevada, moradia da bondade e prática de prosperidade e experiência de sucesso individual ou não, fonte do equilíbrio e casa do otimismo, lugar da alegria e território do bom senso, saúde social e bem estar coletivo, bem comum da humanidade local, regional e global, campo da vivência sensata e de uma cabeça ordeira, diciplinada e organizada, a Política, enfim, é algo de positivo para a pessoa humana e sua natureza enraizada na interatividade e compartilhamento de conteúdos de qualidade e repertórios de excelência, garantia da honra em sociedade, fundamento da integridade na rua, na família e no trabalho, raiz de uma moral elevada e de uma ética no alto das alturas, produção de uma psicologia forte e grande, bela e rica, e de um comportamento social e familiar equilibrado e otimista, alegre e sensato, sorridente e ajuizado, princípio de uma espiritualidade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, e de um dado e informação cultural tranquilos e seguros, estáveis e sustentáveis, assim o Politizar é algo natural no ser humano em geral que busca melhorias cotidianas e evolução viva e real de seus grupos e comunidades dentro de uma sociedade que interage para crescer e compartilha para subir na vida, progredir com todos e crescer com cada um, desenvolvendo concomitantemente virtudes e virtualidades, talentos e carismas, graças e dons, criatividade que a natureza lhe dá e oferece para o seu próprio desenvolvimento pessoal, social e familiar. A Política é uma necessidade. Precisamos dela para crescer e evoluir. E subir na vida.
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A Formação do Estado mais tarde
A Formação do Estado Brasileiro a partir do descobrimento e colonização do Brasil, seu Império no século XVIII e constituição da República no período de 1889 em diante processou-se tardiamente em relação às nações internacionais e países globais todavia é certo que seu estabelecimento e consolidação se deram a partir da mistura e imbróglio, polêmica e turbulência, de 3 Filosofias de Vida que no cenário universal se confundiram mutuamente e se complicaram reciprocamente tais como a Filosofia Econômica ou o Capitalismo Geral, depois a Filosofia Cristã ou o Cristianismo, e finalmente a Filosofia Social ou Social Democracia ou ainda Socialismo Democrático. Tal miscigenação de culturas políticas, ideologias sociais e experiências financeiras e culturais surge principalmente após o processamento político e democrático de Atenas na Grécia Antiga do século VI a.C., e se intercambiando com o surgimento da Doutrina Cristã na Idade Medieval, mais tarde com o Grande Capital da Modernidade do Liberalismo Econômico e Mercantilismo de países europeus originais como Portugal e Espanha e finalmente culminando e se adaptando à cotidianidade contemporânea com as Democracias dos séculos XX e XXI e chegando à insurgência das Ordens Democráticas de Direito ou Sociais Democracias. Assim se constituiu, estabeleceu e consolidou os Estados Modernos tanto na União Européia nas Américas como na Ásia, Oceania e África Continental.
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O Estado Democrático de Direito
A Política original conforme o seu surgimento na natureza humana e social já data de antes dos gregos nas terras asiáticas ou territórios africanos contudo sua consciência e constatação, estabelecimento e surgimento, inserção e consolidação na vida pública e familiar se deu em campos gregos e sobretudo nos arredores de Atenas provavelmente entre os séculos VII e V a.C. e assim de acordo com sua terminologia e contexto, mundo de linguagem e discurso experiencial se tornou o que realmente é nessas localidades temporalmente antigas, lugares de um povo que preferia a mente que o corpo, ao contrário dos romanos, e priorizava a inteligência do que a materialidade, o que contribuiu para a sua escola de formação do cidadão ou cidadã gregos, e assim com esses dados e informações formativos e construtores da cidadania grega pode dar origem ao exercício da política propriamente dita e vivida sendo politizar naquela época e até a contemporaneidade a busca pelo coletivo e a procura pelo social, o desejo do familiar e o anseio pelo grupo, a aspiração pela comunidade e o interesse e intencionalidade boa pela coletividade, tudo enfim já em sintonia e harmonia com sua natureza originalmente criada onde fazer o bem e ser bom eram suas marcas registradas na vida pública e política da historicidade grega e temporalidade de Atenas e seus circunvizinhos e conterrâneos. E deste modo o direito sobressaiu, a justiça predominou, a verdade triunfou, frutos, efeitos e consequências de uma bondade praticada e um bem vivido a cada momento e a todo instante, cujas ações solidárias e atitudes fraternais, o equilíbrio da consciência e a liberdade comportamental de escolha, juntos, unidos e ligados possibilitaram o estado de direito feito ainda com responsabilidade dos cidadãos gregos, seriedade e compromisso de reconstruir a cada hora e todo minuto e segundo o que é bom e faz bem entre nós, a todos e cada um, tal o universo de representações e experiências de um direito natural coletivo e individual vivido com sensatez e juizo na cabeça tendencialmente segundo a natureza voltado para o bem, e desta maneira se regenerou, resgatou e recuperou, renovou-se o mesmo estado direito de quase tão perfeito que fez os princípios da Democracia – o governo do povo – tal a sua identidade e semelhança com os carismas da criação e talentos de uma natureza cujo Autor da Vida e Deus Criador é sempre bom e eternamente do bem. Por isso a Democracia é um bem pois surge de algo bom que é a natureza produzida pelo Senhor de todos os senhores. Algo bom e alguma coisa de bem. E deste modo tornou-se uma necessidade social e do ser humano em geral a começar em Atenas e se desenvolver historicamente pelo Ocidente e Oriente até chegar hoje século XXI e princípio de 2018 ou meados como no Brasil de Democracia Social que temos, decorrência de muitas batalhas sociais de trabalhadores e trabalhadoras do mundo inteiro, sindicatos e partidos e suas representatividades e lideranças e ora então passando pelas raizes do Comunismo Inglês de Karl Marx e Engels em 1848 século XIX se constituiu hoje aqui e agora como alternativa predileta de felicidade geral do povo brasileiro para finalmente evoluir em sua consciência positiva e crescer com liberdade fértil. E ora aconteceu entre nós a Democracia hoje conhecida como Democracia Social em luta contra de um lado o Capitalismo Escravizador ou governo do dinheiro ou capital e ainda por outro o Cristianismo Preconceituador ou a administração da religião. E então eis-nos perante a política de todos e o governo de cada um e suas referências, modelos e paradigmas de representatividade ou Democracia. Democracia comum a todos e cada um. O Governo de todos e com todos e para todos, em todos e por todos. Denominada popularmente como Social Democracia ou Democracia Socialista.
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Politizar:
 uma opção de vida ou uma necessidade da natureza
A Política originalmente entendida não tem esquerda nem direita e muito menos centro pois ela é uma atividade em prol da coletividade sem preconceitos ou superstições religiosas ou morais, uma ação solidária visando o bem comum da sociedade, uma atitude fraterna misturada com saúde social e bem estar comunitário, ou seja, o bem comum das famílias e individualidades que integram a humanidade local, desenvolvem o patrimônio do bem entre todos e cada um, enfim, uma necessidade de evolução e liberdade, felicidade e progresso para todo o povo humano em geral. Assim politizar é querer o bem de todos e cada um. Fazer da bondade coletiva o bem de cada qual transformada em serviços que realizam desejos e satisfazem necessidades humanas e naturais. Deste modo todos crescem juntos, evoluem ligados um ao outro e são felizes unidos e reunidos socialmente. Tal a política e assim o ato de politizar. Buscar o bem de todos. Procurar a saúde de cada um.
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Nem Centro nem Esquerda nem Direita
O Processo de Socialização da Política Original
A Reconstrução constante e evolutiva das Democracias no Planeta Social e Coletivo sem negar é óbvio as individualidades

Parece inegavelmente que a reconstrução e regeneração, resgate político e renovação interpartidária, recuperação ideológica e experiencial e aculturação de conteúdos diferentes e repertórios de diversidade intercultural dos contextos democráticos e ambientes sociológicos em todo o Planeta Global, Plural e Diferencial, Polivalente e Multifuncional, tem feito as sociedades locais e suas regionalidades e globalidades cotidianas e vivas e reais caminhado em um processo de socialização das comunidades e grupos dessas regiões interplanetárias, o que significa que a democracia mais socializou-se do que capitalizou-se, favorecendo mais a coletividade é claro do que a individualidade, o lado social das pessoas do que sua intimidade pessoal, o que faz e tem feito progredir as sociedades mundiais rumo a uma ação solidária universal e com atitudes fraternais sobretudo nos simpósios políticos internacionais, eventos esportivios e de arte e lazer, espetáculos de entretenimento e shows musicais, artísticos e culturais no mundo inteiro, fazendo com que lideranças e seus agrupamentos, representatividades e suas coletividades adquiram uma maior consciência e melhor liberdade em produzir saúde social para todos e cada um, bem estar coletivo seja nas políticas públicas e privadas, nas questões culturais e ideológicas, nos campos rurais e urbanos, urbanizando cidades e racionalizando as ruas e avenidas da vida, seus becos e praças com suas populações com mais qualidade de vida, família e trabalho, e grande e ótimo repertório de excelência nos serviços e atividades, investimentos financeiros e empreendimentos políticos, resultando em progresso humano e natural, evolução das sociedades, desenvolvimento sustentável globalmente falando, e crescimento material e espiritual para toda a humanidade. Assim Democratizar em todo o Planeta Vida tem sido socializar instituições e populações, sociabilizar interesses e intencionalidades voltados para o bem comum de todos os envolvidos nessas situações libertadoras e circunstâncias de liberdade política em geral. 

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Meu Lar é Bom e do Bem



Minha Casa, meu Mundo, minha Rua
Meu Planeta Social e Território Familiar
Meu Mundo Financeiro e Globo Cultural
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Local Grande e de Família Gigante
Meu universo psicológico e espiritual é a minha csa, meu mundo social e familiar é este meu apartamento da minha família, meu contexto de vida e trabalho e de atividade em grupo e individual é este cantinho da Tijuca, lugar de mulheres bonitas e garotas da vida e da rua, de gente conectada com o Planeta através de amigos e parentes, e conhecidos que cá chegam e se achegam, ou por meio da televisão e rádio ou Internet, instrumentos de comunicação social com a humanidade local, territórios regionais e regiões globais deste como disse Planeta do Bem e da Vida, tempo de encontro com pessoas vivas e reais e grupos de conhecimento comum, ou diverso e adverso, contrário e diferente, todavia local de aconchego de comunidades vitais e grupos de vida e amor, coletividades interessadas em partilhar e interagir, compartilhar e colaborar e cooperar uns com os outros na tarefa feliz, no trabalho contente e na atividade alegre, otimista e sorridente de construir a vida e reconstruir o dia a dia, ainda que muitas vezes a realidade seja o fundo do poço, ou o ambiente triste e infeliz de abismo eterno do cotidiano, ou mesmo o contexto identificado com o vazio da sociedade e o nada de uma existência quase sempre violenta nas ruas e agressiva em casa e no trabalho, diferença essa, e caracteres singulares, e particularidades globais que são o bem comum que trocamos uns com os outros, as bondades praticadas e o equilíbrio intercambiado ao lado do bom-senso das coisas ferramenta que nos auxilia a viver bem a vida, o cotidiano e a realidade através de nossa honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida e trabalho e família, moral alta e ética elevada, espiritualidade no alto das alturas ao mesmo tempo grande, bela e forte, tudo isso, enfim, manifestos do bem entre nós e de bondades produzidas e experimentadas a cada momento e a todo instante deste Planeta local, ou Terra Global ou Universo regional, deste Rio Carioca do Brasil, ambiente de samba e de bola, de beleza de mulheresquentes e gostosas, e de uma natureza encantadora com sua praias bonitas, marca carioca e registro do Brasil, fascinante como as montanhas que nos cercam e rodeiam, e maravilhosa em sua realidade-Rio, cultura carioca e mentalidade brasileira, acolhidas aqui e agora nesta casa da paz e apartamento cujo chefe é o Senhor o Fundamento de todos e cada um, Deus Eterno e da Vida e do Amor, de um mundo natural e universo social e campo cultural felizes constituintes da Cidade Maravilhosa, de um tempo alegre e contente que é o Rio do Brasil, e de um lugar sorridente e local otimista, bom receptor e bem acolhedor, que é a cidadania carioca, brasileiros e brasileiras que fazem doRio a Capital do Mundo e Cidade do Planeta, gente universal e povo mundial. Assim é a minha casa. Um reflexo de todos esses dados, aspéctos e informações culturais que cá e então se projetam e se manifestam, a fim de que os que aqui vêm e chegam e se achegam sejam felizes para sempre, nesta casa eterna e apartamento do bem, da vida e da paz.
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Casa da Paz e Apartamento do Bem
Cá e então, nesta hora de encontro em família ou com amigos, garotas e parentes, a gente se sente em casa na minha própria casa aqui na Tijuca de todos os dias, e ora produzimos solidariedade, interatividade e compartilhamento de conteúdos de qualidade em forma de doações de vida e de ações e relações uns com os outros, ótimos relacionamentos construtivos quando mutuamente nos desenvolvemos, reciprocamente progredindo nas atividades comuns que fazemos, no debate trocado entre bate-papos e intercambiado juntamnte uns e outros, e assim de maneira sublime e justa e jeito elevado e modo no alto das alturas, produzimos pensamentos grandes vivendo dias e noites de grandeza psicológica e espiritual, social e familiar, e então consequentemente a família vai muito bem obrigado, e todos e csda qual se sentem ora bem chegados e aconchegados experimentando um amor humano e divino, razão de conexões cotidianas nossas e sentido para nossas vivências vivas e reais, de almas e atividades e sentimentos compartilhados visando nosso crescimento interior e alargamento e dilatação de nosso olhar político, visão financeira e ponto de vista social e cultural, todos articulados e comungantes, conectados e compartilhados, interagindo para o bem de todos e cada um. Tal a nossa felicidade diária e noturna e madrugal.
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Aqui e agora, louvamos sempre ao Senhor
Neste bairro tijucano onde moramos, vivemos e trabalhamos diária e noturnamente, em toda madrugada de amor e sexo, a cada hora romântica e momentos de paixão, minutos de amor sincero e virtude honesta, e segundos amorosos de relações múltiplas e interações fundas e variadas, de compartilhamentos ricos em conteúdo familiar e social, e de repertórios grandes e fortes, belos e ricos, estáveis e sustentáveis, seguros e tranquilos em termos de política interpartidárias, interatividades online e offline , conexões sexuais, troca-ttroca de amores e amizades de bem com a vida e em paz com Deus e consigo e com os outros, tempo de conversas diretas e imediatas, de resolução de problemas, conflitos e dificuldades, de respeito mútuo e responsabilidade recíproca, de compromissos abertos, renovados a cada instante e libertos a todo momento, de bate-papos tranquilos e às vezes turbulentos, carregados de imbróglios cotidianos e polêmicas sociais e familiares vivas e reais, lugar de sonhos que se transformam para melhor em realidade formidáveis, saudáveis e agradáveis, de relações plurais e contatos polivalentes e de relacionamentos multifuncionais, globais e diferenciais, assim enfim acontece o nosso lar de todos os dias, e de cada noite no fim do expediente de trabalho ou ao final do emprego e suas atividades consequentes seja fora na rua ou dentro de casa, de trabalhos feitos e realizados e satisfeitos com sucesso dinâmico e prosperidade sexy e flex. De tal maneira esse é o nosso abrigo doméstico, tempo de interações amigas e conexões amorosas, de uma ética comportamental bem vivida e boa de se relacionar, de espiritualidade grande e forte onde Deus é tudo em todos. Este o nosso lar no bairro da Tijuca no Rio de Janeiro. local de virtudes morais praticadas e de virtualidades como a Internet e os jornais que lemos, e revistas de mulheres nuas e peladas que olhamos com o maior prazer e o melhor orgasmo. Aqui se aprende o tradicional e o moderno, o grande e o pequeno, o miúdo e o graúdo, o gigante e o pequenininho, o marginal e o poderoso, o rico e o pobre, o belo e o feio, o quente e o frio, o forte e o fraco, desde o ler, contar e escrever, até o gritar ou falar, ouvir ou escutar, e observar ou visualizar. Lugar de realidades plurais e contentes, e de tempos quentes e alegres, sorridentes e otimistas. Ao final, uma casa de paz porque uma família onde a prioridade é Deus e a preferência é o Senhor. Tal o nosso louvor diário e noturno ao Senhor Bom Deus. Glorificamos sempre a sua Bondade Viva e Eterna que nos edifica, ergue e levanta todas as manhãs para trabalhar e realizar nossos desejos e anseios, e satisfazer nossas aspirações e necessidades. É o Apartamento da Bondade humana e divina. Aqui habita a Providência que tudo prevê e a todos provê.
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Solidariedade acima de tudo e de todos
Minha casa é um Planeta Ecológico Verde e Azul onde somos solidários uns com os outros, fazemos de todos e cada qual aqui e agora mais um amigo na nossa estrada cotidiana, mais um companheiro de caminhada, mais um parceiro feliz na nossa via de sucesso e próspera em que investimos no capital humano e empreendemos a fraternidade familiar e parentesca,campo de amigos e áreas de colegas de casa e do trabalho, pois seja na rua ou não estamos sempre trabalhando e construindo solidariedade, sobretudo a partir da defesa do nosso apartamento e do meio-ambiente, da apologia à cultura ecológica, da advocacia da natureza viva e real e virtual e suas forças e poderes, respeito que devemos adquirir com o tempo e a luta do dia a dia imprimindo em nós um caráter ambiental cuja cabeça como disse deve ser verde e azul, fonte de coleguismo e outras amizades, base de sustentação de nossos amores e romantismos, porque a cada dia e a toda noite e madrugada, a cada hora vivida e a todo minuto e segundo experimentados estamos sempre reconstruindo, regenerando, resgatando, renovando e recuperando nossos trabalhos e relações, atividades e interatividades, nossas criatividades, boas coisas e o bem que a vida nos deu, compartilhando entre nós e com cada um nossas criações, talentos naturais e carismas virtuais, usando a internet para nos aproximarmos uns dos outros e fazermos novos amigos e diferentes amores, condições indispensáveis para uma experiência de saúde quase perfeita e bem-estar perto do absoluto. Vivemos assim uma tal felicidade relativa cuja liberdade é feita com compromisso e responsabilidade mesmo diante de tantos problemas, dificuldades e contrariedades. Mesmo assim buscamos respostas para tudo e soluções para todos em nosso dia e noite cá no bairro da Tijuca em plena Cidade Maravilhosa.
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Respeito é bom e todo mundo gosta
Aqui e agora, como no passado e amanhã de manhã, a gente aprende a se respeitar porque sabemos que Deus é respeito e nós pessoas de fé praticamos o respeito mútuo ponto de partida para uma jornada de vida em paz e do bem vivido a cada momento e a todo instante. Já que somos da cultura da natureza que é boa e do bem desde seu início até seu fim sem fim, no tempo e na eternidade, carregamos em nós essa fonte de virtudes elevadas e base da solidariedade recíproca – o respeito entre nós – caminho de justiça e estrada de bondade raiz de tudo o que é bom entre nós e nos faz bem em sociedade. Cá e ora em casa podemos viver essa alternativa de felicidade eterna, via de sucesso e de prosperidade na rua, no trabalho e na família, em nossas relações vitais e conexões concretas, materiais e espirituais, raiz de um comportamento seguro e tranqulio, firme e forte, grande e elevado, origem de uma fé robusta e concretizada com obras boas e cuja bondade edifica o edifício da vida e suas escadarias boas e grandes de equilíbrio e otimismo, alegria e bom senso das coisas, sorriso no rosto e juizo reto mesmo que ameaçados pela violência ao redor e a maldade que mata, estraga e destrói.
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Procuramos agir corretamente, no direito
Familiarmente, em casa aqui e agora temáticas, assuntos e experiências do cotidiano como otimismo, equilíbrio, alegria, sensatez, sorriso no rosto, juizo reto da boa cabeça, honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, moral elevada e ética no alto das alturas, psicologia grande e forte, bela e rica, comportamento social estável e sustentável, fraterno e solidário, e uma espiritualidade segura e tranquila, ordeira e pacífica, são alguma coisa de bom que a natureza nos concedeu e algo de bem que o Autor da Vida nos ofereceu em nossa cotidianidade, historicidade e contemporaneidade, bem como a possibilidade de evoluir sempre na consciência e na liberdade, progredir material e espiritualmente, crescer interior e externamente, e nos desenvolvermos sempre positivamente, de bem com a vida e em paz conosco mesmo, com os outros e com Deus, essas enfim as boas alternativas de vida que aprendemos e apreendemos em nosso apartamento cá e ora na Tijuca na Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro, Capital do Planeta Brasil e de cidadania internacional. Como diz o ditado popular: “tudo se começa em casa”.
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Responsabilidade social e individual
Lugar de segurança familiar e tranquilidade pessoal, estabilidade financeira e sustentabilidade psicológica e espiritual, de ordem social e disciplina ética, organização do conhecimento e seus conteúdos de qualidade e do pensamento e seus repertórios de excelência, nosso apartamento no bairro da Tijuca nos oferece a garantia de saúde interfamiliar e bem estar interpessoal bem como o bem comum de nossos patrimônios próprios, propriedades privadas e bens públicos, nosso lar então invadido por um clima de evolução e esperança domésticas, equilíbrio mental e emocional, otimismo de vida e alegria das pessoas que cá e ora habitam, moram e trabalham,viabilizando entre nós uma atmosfera de saúde coletiva e bom estado de vida individual, fatores que desenvolvem nossa criatividade em busca de soluções para tantos problemas e dificuldades e contrariedades de casa, como ainda da rua e do trabalho, em nossa diária e constante relação e interação e compartilhamento com amigos e parentes, conhecidos e familiares. Consequentemente, a paz no lar, o bem praticado e a bondade vivida, e a luz do saber, do poder e do fazer sendo distribuida uns aos outros. Efeitos de uma família e de uma casa onde reinam valores permanentes e princípios estáveis e absolutos, assim como a honra em sociedade, a dignidade humana e natural, a integridade de vida, na família e no trabalho, a moral elevada e a ética no alto das alturas, um comportamento familiar fraterno e solidário, ordeiro e pacífico, uma psicologia grande e forte, rica e bela, e outrossim uma espiritualidade segura e tranquila, estável e sustentável em que até Deus e a nossa fé em algo supremo e Alguém Superior têm voz e vez na nossa vida diária e noturna.
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Tranquilidade com segurança de ir e vir
Aqui em casa, como na rua e no trabalho, com os amigos e em nossas atividades do dia a dia, priorizamos a segurança, a tranquilidade psicológica, a paz social e familiar, o repouso da mente e das emoções, o descanso do corpo e da alma, a bonança de nossas experiências a noite, e de nossas madrugadas de amor e sexo, paixão e loucura, prazer e orgasmo. Aliados a isso, a essa realidade plural e cotidiano global e diferencial, ambiente polivalente e contexto multifuncuonal, nossa honra em sociedade, dignidade humana e natural, moral alta e ética elevada, a bondade de nossas ações e o bem e a paz que praticamos diariamente, além de uma espiritualidade grande, bela e forte. Tal cotidianeidade e contemporaneidade. É o nosso jeito de viver e estar seguros social e familiarmente. Claro, a partir de nossa fé em Deus. Sem Ele, não dá.
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A Cultura da Bondade
Ser bom e fazer o bem a todos e cada um sem preconceitos aqui em casa e ora desenvolvermos um território de bondades praticadas e o bem vivido a todo instante e cada momento de modo que tenhamos no lar equilíbrio e otimismo para reconstruirmos nossas vidas, trabalhos e famílias, gerarmos boas relações e conexões vitais para o nosso sucesso doméstico e prosperidade em casa e crescimento interior a fim de que lá fora possamos dar continuidade ao que de bom geramos cá e ora e assim vivermos um dia feliz e umtempo de liberdade gerador como disse da felicidade individual e familiar. Esse um jeito libertador de bem viver a vida de cada dia, noite e madrugada, a toda hora e cada minuto e segundo de nossas cotidianidades e contemporaneidades. Sim, um modo de ser feliz em casa e na rua. Todavia, é em casa que começamos e recomeçamos a viver e existir com qualidade de vida e bom conteúdo no trabalho e grande repertório na família. Tais fatores nos fazem bem e geram nossa fé em um Deus da Vida que nos dá sempre segurança, estabilidade, tranquilidade e sustentabilidade como afirmado moral e em honra e dignidade elevadas para bem fazermos diariamente nossa estrada de vida e via de amor, de bons relacionamentos e ótimos comportamentos sociais e familiares.
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Buscamos o bem e a paz
Território de nossa interioridade, templo doméstico de nossas atividades, pensamentos trocados e experiências intercambiadas, campo de relações familiares e parentescas, área de encontro entre amigos íntimos, tempo de intimidade relacional e de situações de necessidade e circunstâncias de emergência, casa da paz e moradia do bem, lugar de interatividade e compartilhamento de ideias, conhecimentos e vivências onde batemos um bom bate-papo de amigo e familiar, local de relacionamentos pluriunívocos, conexões polivalentes e relações multifuncionais, comunidade plural de globalidades locais e diferenças radicais, assim o nosso apartamento da Tijuca em que até Deus tem sua voz e vez, seus direitos e deveres e obrigações. Casa da Paz e Apartamento do Bem. Ainda que os contrários existam e insista a cultura da violência também e igualmente a agressividade de pessoas e grupos. Todavia aqui e agora entre nós reina a ideologia e a prática da paz. A paz que vem do bem que repartimos e distribuimos uns aos outros. Assim nasce a nossa segurança e tranquilidade, estabilidade psicológica e sustentabilidade espiritual. Seguros e tranquilos, vivemos a vida, trabalhamos todos os dias e na relação familiar e rual claro, lógico e evidente experimentamos o dia a dia de nossa cotidianidade e contemporaneidade.
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Com equilíbrio mental e emocional misturado com otimismo e alegria de viver
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Honra em sociedade
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Integridade de vida, trabalho e família
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Dignidade humana e natural
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Moral alta e ética elevada em nome de um comportamento seguro e forte e tranquilo e no alto das alturas
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Espiritualidade grande, bela e forte
Somos uma família de fé, espiritualmente fortes, psicologicamente grandes, pois acreditamos que Deus é o Gigante dos gigantes que gosta de pensamentos grandes e de uma moral elevada cujo princípio é a Bondade humana e divina, o bem que fazemos a cada instante e a paz que vivemos a todo momento, algo, enfim, que explica nossa solidariedade aqui em casa, jeito fraterno de ser e viver e estar no mundo, ajudando-nos uns aos outros em nossas necessidades domésticas e desejos de vida, saúde e trabalho, um modo feliz de vivermos a vida com conteúdo de qualidade e excelência de repertório cultural e social, político e familiar, financeiro e moral, ético e espiritual. Tal a nossa maneira de ser feliz em casa e na comunidade adjacente em nossa rua de vasto comércio, bairro de bons moradores e grandes trabalhadores. Felizes nos ajudamos reciprocamente como afirmado acima. É um estilo e modelo espiritual de viver e ser feliz. Conosco e com Deus e com os outros.
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Sem violência ignorando a agressividade
Aqui e agora, em casa, as alegrias e as tristezas caminham juntas, os sofrimentos e as dores de cabeça são constantes, a felicidade mora ao nosso lado, “Deus é Brasileiro e o Senhor é Carioca”, de vez em quando um tombo no chão, uma queda na cozinha e um escorregão no banheiro, o bem e o mal convivendo juntos, a paz habita esta casa de paz, o trabalho é feito com alegria e louvams o Senhor permanentemente. A Famíia é boa e do bem e unidos e reunidos mantemos a nossa unidade  sustentamos a nossa diversidade embora ainda  adverso e com contrários que o com o tempo e a sabedoria de cada um conseguimos superar com o tempo, ultrapassar com a ajuda de Deus e transcender com a alegria e o louvor de homens comprometidos e trabalhadores e mulheres responsáveis e cada qual com seu Lar e sua familia, afazeres e compromissos. Assim somos hoje e aqui e agora nesta Casa da Paz onde repousamos o espírito e descansamos a alma e o corpo, tranquilizamos nossa consciência seguros de ir e vir. De bem c a vida e em paz com Deus, e em paz uns com os outros.
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Sustentabilidade é uma experiência caseira e que nos mantém vivos e na realidade cotidiana prevendo desafios e aspirações e provendo desejos e necessidades
Lavar a cozinha e higienizar o banheiro praticamente todos os dias, varrer toda a casa, limpar os móveis e as janelas, cuidar do apartamento com zelo e dedicação, zelar pelos quartos, fazer a cama de manhã e ir às compras no mercado, pagar o condomínio ou o aluguel, o IPTU ou o IPVA, comprar o material escolar para as crianças e comercializar roupas e sapatos para uso diário e noturno, tudo isso enfim são tarefas domésticas que aliadas ao trabalho no computador e na internet nos ajudam a sustentar a vida e manter bem o trabalho e o emprego, defender a casa e a família, além de cuidar da oração e da espiritualidade e de uma psicologia tal que possamos conviver bem com todos esses afazeres e atividades do dia a dia de um cotidiano da realidade quase sempre de sucesso e próspero para mim e meus familiares e parentes, amigos e conhecidos. Assim evoluimos. Progredimos em uma cabeça boa e crescemos interiormente. E nos desenvolvemos com saúde pessoal e comunitária, e bem estar familiar e coletivo e individual. Graças a Deus vai tudo muito bem obrigado até os nossos dias de hoje.
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Segurança hoje uma necessidade material e espiritual, psicológica e social, moral e familiar
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O Trabalho humano e sua fonte de capital e suprimento de necessidades, realização de desejos e satisfação de aspirações e anseios
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A Comunidade do Lar: Lugar de Paz, e Templo de Luz e Tempo do Bem
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Campo de bondades praticadas e interagidas e compartilhadas
Em nosso lar, campo de inclusão, comunhão e participação familiar e parentesca, de amizades construidas e amores compartilhados, de interação de ideias e ideais, conexão de sexualidades e interatividade de pensamentos, sentimentos e atitudes, lugar de bondades vividas e o bem praticado a cada momento e a todo instante seja em um serviço no banheiro ou na cozinha, em um bate-papo na sala de estar ou no diálogo nos quartos ou na cama em particular. Nossa casa é de paz. Local de diálogos entre pai e mãe e irmãos e irmãs e tempos de tranquilidade e segurança. Aqui nos sentimos bem. Nada melhor do que o nosso apartamento, templo da intimidade e território de privacidades múltiplas. Embora a adversidade igualmente insista. E às vezes as diferenças prevaleçam. Ou os contrários começam para alguns a ser prioridade de poucos ou a preferência de quase todos. Uma região realista, a nossa casa. Cá entre nós, Deus e o diabo, o bem e o mal, a paz mas também a violência.
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O Ambiente Familiar: local de segurança e tranquilidade, de estabilidade e sustentabilidade